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Para evitar circulação de fake news, TSE avalia possibilidade de suspender o Telegram no Brasil

Aplicativo não tem representação no país; ferramenta russa permite até 200 mil pessoas em grupos e está presente em 53% dos smartphones brasileiros.

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Aplicativo não tem representação no país; ferramenta russa permite até 200 mil pessoas em grupos e está presente em 53% dos smartphones brasileiros.

Para evitar circulação de fake news, TSE avalia possibilidade de suspender o Telegram no Brasil. Há conversas reservadas entre os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para elaborar um meio jurídico para suspender o funcionamento do Telegram na campanha eleitoral de 2022.

O ideal seria uma solução vinda por força de Lei, ou seja, nascida no Congresso Nacional, mas deputados e senadores não ligam muito para assunto.

Um dos caminhos, então, é impedir o aplicativo no país por não ter uma representação por aqui.

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Atualmente, a ferramenta russa permite até 200 mil pessoas em grupos e está presente em 53% dos smartphones brasileiros. A preocupação do TSE é com a avalanche fake news que pode ocorrer nos grupos do Telegram.

O ministro Luis Roberto Barroso, presidente da Corte, chegou a enviar em 16 de dezembro um ofício ao CEO da companhia, Pavel Durov, solicitando uma reunião de cooperação.

Até agora, nenhuma resposta foi dada. Assim, medidas mais drásticas poderão ser tomadas para impedir o uso escuso do aplicativo.

Nesta quinta-feira, (20) de janeiro, Barroso desmentiu uma notícia falsa que, segundo ele, circula em redes sociais.

Em nota, disse que não haverá necessidade da apresentação do passaporte de vacina para os eleitores votarem no pleito deste ano.

O magistrado acrescentou que o boato simplesmente não tem qualquer fundamento. Além disso, informou que o colegiado ainda não se reuniu para estabelecer como se dará o protocolo sanitário para as eleições.

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