Já não é novidade que pessoas mais carentes sofrem mais com a alta de preços e a queda no emprego.Em abril, as famílias de baixa renda foram as
Já não é novidade que pessoas mais carentes sofrem mais com a alta de preços e a queda no emprego.
Em abril, as famílias de baixa renda foram as que mais sentiram o peso da inflação, que cresceu mais de um ponto percentual, e já chega próximo de 13% no acumulado de 12 meses.
Os dados são do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
A pressão sobre os preços dos alimentos em casa foi mais sentida pelas três faixas de renda menor, enquanto o aumento dos transportes atingiu mais outras três faixas.
Arroz, feijão, macarrão, batata, leite, frango, ovos, pão francês e óleo de soja – itens básicos da alimentação – foram os que mais pesaram no índice para famílias mais pobres; junto com os medicamentos.
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Já para quem tem renda mais alta o que mais impactou foi o reajuste das passagens aéreas, transporte por aplicativo, gasolina, etanol e diesel.
Em 12 meses, a inflação acumulada é de 12,7% para famílias de baixa renda, enquanto para os de renda maior ficou em 10,8%.
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