Os crimes virtuais, que já eram um problema em ascensão no Brasil nos últimos anos, explodiram em meio à pandemia de covid-19. Segundo levantamento re
Os crimes virtuais, que já eram um problema em ascensão no Brasil nos últimos anos, explodiram em meio à pandemia de covid-19. Segundo levantamento recente da Serasa Experian, o nosso país registra uma tentativa desse tipo de fraude a cada sete segundos. Sete segundos.
Apenas em 2021, foram mais de 4 milhões de casos, alta de quase 20% em relação a 2020.
São vários os tipos de ataques cibernéticos em que o ladrão não precisa de contato físico com a vítima, como ocorre quando há roubo de dados e invasões de redes sociais e aplicativos de contas bancárias, por exemplo.
Uma das principais preocupações das autoridades de segurança pública é o grande aumento de casos envolvendo o Pix, a plataforma de pagamentos instantâneos criada pelo Banco Central. Eles acontecem em redes sociais e aplicativos de mensagens, mas também de maneira presencial.
Em muitas localidades do Brasil, o roubo de celulares aumentou drasticamente nos últimos meses. E flagrantes de diversas ocorrências que circulam na internet mostram que, em muitos casos, a vítima é obrigada a desbloquear o aparelho antes de entregar ao criminoso.
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A senadora Simone Tebet, do MDB do Mato Grosso do Sul, avalia que somente com investimento em inteligência a União, estados e municípios serão capazes de combater tamanha sofisticação criminosa.
A pré-candidata à presidência da República, Simone Tebet, defende, inclusive, a criação de um ministério específico dedicado às questões de segurança pública.
A principal forma de se proteger de ataques digitais é tendo bastante cuidado com o compartilhamento de informações pessoais, como números de documentos, dados bancários e de cartões de crédito.
Nunca clique em links recebidos por e-mail, WhatsApp, redes sociais ou mensagens de texto sem ter certeza absoluta da procedência – e jamais compartilhe senhas ou códigos de verificação de seus aplicativos.
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