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Sexta-feira 13: única do ano reacende clima de mistério e superstições

Sexta-feira 13: única do ano reacende clima de mistério e superstições

A data, cercada por superstições e lendas urbanas, costuma gerar um misto de curiosidade e receio em muitas pessoas ao redor do mundo. Para uns, é um

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A data, cercada por superstições e lendas urbanas, costuma gerar um misto de curiosidade e receio em muitas pessoas ao redor do mundo. Para uns, é um dia comum. Para outros, é melhor não arriscar.

A associação do número 13 com o azar vem de antigas tradições ocidentais, reforçada por episódios históricos e religiosos, como a Última Ceia, em que Judas — o traidor — era o 13º à mesa. A sexta-feira, por sua vez, é lembrada como o dia da crucificação de Jesus, o que contribuiu para que a combinação se tornasse símbolo de má sorte.

Entre os costumes mais conhecidos para “evitar o azar” estão:

  • Não passar por baixo de escadas;
  • Evitar espelhos quebrados e gatos pretos cruzando o caminho;
  • Cancelar decisões importantes ou viagens;
  • Reforçar a proteção espiritual com orações ou amuletos da sorte.

Apesar do misticismo, não há qualquer base científica que comprove que o dia seja mais propenso a acidentes ou infortúnios. Ainda assim, o medo popular persiste — e a cultura pop ajuda a manter a fama da data, com filmes como Sexta-feira 13 e histórias de terror que circulam especialmente nessa época.

Como 2025 terá apenas essa sexta-feira 13, os mais supersticiosos podem respirar aliviados — pelo menos até o ano que vem. Já os mais corajosos podem aproveitar a ocasião para brincar com o tema, encarar maratonas de filmes de horror ou simplesmente desafiar o “azar”.

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