Para quem trabalha no mundo do freelance, onde cada um consegue definir o quanto ganha devido a quantidade de trabalho realizado, as mulheres ainda fi
Para quem trabalha no mundo do freelance, onde cada um consegue definir o quanto ganha devido a quantidade de trabalho realizado, as mulheres ainda ficam pra trás.
Segundo pesquisa homens, ganham mais do que mulheres. Essa informação veio de um estudo com quase 6.000 freelancers entrevistados nos EUA, que foi conduzido pela ZenBusiness, um serviço de administração de negócios que tem sua sede em Austin, no Texas.
Esse estudo descobriu que, mais ou menos, na média de quem trabalha como freelancer, sendo do sexo masculino, cobram 48% a mais por hora trabalhada do que as mulheres.
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Dentro das seis áreas de trabalho de freelance, que são as mais comuns, essa divergência salarial entre os homens e as mulheres foi mais extensa nas áreas de administração, tecnologia da informação e atendimento ao cliente.
As mulheres tiveram seus destaques apenas na parte de desenvolvimento de software e ciência de dados, onde cobram cerca de 22 centavos de dólar a mais por hora do que os colegas do sexo masculino.
Essa economia informa que tem previsão de crescimento para quase US$ 500 bilhões nos Estados Unidos no ano que vem, inclusive, teve um reforço pelo número que vem crescendo entre as mulheres que priorizam a flexibilidade sobre estabilidade.
Porém, mesmo em um sistema que promete maior liberdade e autonomia, a remuneração das mulheres fica obsoleta, onde pode acabar causando uma ampliação na diferença global de gênero no Fórum Econômico Mundial, que poderia levar cerca de 132 anos para equilibrar.
“É muito preocupante que as mulheres que optam por trabalhar de uma forma independente experimente essas grandes diferenças de salário”, disse Rafael Espinal, que é diretor executivo do sindicado dos freelancers nos Estados Unidos.
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