Além disso, gastou alguns milhões de ienes para instalar barreiras de plástico e evitar que outros espertinhos tentem viralizar novamente com atos sim
Além disso, gastou alguns milhões de ienes para instalar barreiras de plástico e evitar que outros espertinhos tentem viralizar novamente com atos similares.
Uma rede de restaurantes especializada em sushi processou um jovem após um vídeo em que ele aparece lambendo uma garrafa de molho de soja viralizar e desvalorizar as ações da empresa.
No processo, a a rede japonesa Akindo Sushiro pede 67 milhões de ienes (R$ 2,3 milhões, no câmbio atual) por danos materiais causados.
O vídeo mostra um jovem japonês que lambe um frasco de shoyu e uma xícara que passam por uma esteira, e depois devolve os itens para serem usados por outros clientes.
Segundo a denúncia, apresentada em um tribunal distrital do Japão em março, o sujeito comia no restaurantre na cidade de Gifu com um amigo, em janeiro, quando cometeu o ato anti-higiênico. Na época, a lambida foi chamada de “terrorismo do sushi”.
Nos meses seguintes, outras redes de restaurante do Japão também sofrentam com jovens que cometeram atos nojentos em itens usados por clientes.
A rede alega que a repercussão do vídeo desde o fim de janeiro causou uma “queda acentuada no número de clientes”, e uma desvalorização de mercado de mais de 16 bilhões de ienes (R$ 555 milhões, no câmbio atual) apenas em 30 e 31 do mesmo mês.
Além disso, gastou alguns milhões de ienes para instalar barreiras de plástico e evitar que outros espertinhos tentem viralizar novamente com atos similares.
O jovem, que não teve o nome ou idade divulgados, disse estar arrependido e alegou que o vídeo era apenas para ser compartilhar com amigos, sem intenção de viralizar na web.
Além disso, afirmou que não existe relação causal entre o sucesso da gravação e a desvalorização financeira da empresa.
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