O Índice Geral de Preços–Mercado, o IGP-M, apurado pela Fundação Getúlio Vargas, ficou em 1,74% em março, leve desaceleração em relação a fevereiro, q
O Índice Geral de Preços–Mercado, o IGP-M, apurado pela Fundação Getúlio Vargas, ficou em 1,74% em março, leve desaceleração em relação a fevereiro, quando fechou em 1,83%.
Com esse resultado do terceiro mês do ano, o indicador, que é usado para reajuste da maioria dos contratos, incluindo os de aluguel, acumula alta de 5,49% no ano e de 14,77% em 12 meses.
Quem vive de aluguel e tem o contrato reajustado pelo IGP-M já sabe: se o contrato vencer agora em abril, o reajuste vem na casa dos 15%.
Para calcular o indicador, a FGV leva em conta além, da variação dos preços ao consumidor, também o custo de produtos primários, matérias-primas, preços no atacado e dos insumos da construção civil.
Os preços ao produtor são os que têm o maior peso no índice, seguido das variações para o consumidor.
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Na apuração desse mês, os combustíveis estão entre os itens que mais pressionaram tanto a medição para o consumidor como para o produtor.
Tiveram altas relevantes também os preços do trigo, da farinha de trigo, dos pães e bolos industrializados.
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