Comprovação vem após associação expressar que havia uma série de 'cortes unilaterais' feitos nos pedidos para fornecimento de gasolina e óleo diesel p
Comprovação vem após associação expressar que havia uma série de ‘cortes unilaterais’ feitos nos pedidos para fornecimento de gasolina e óleo diesel para o mês de novembro.
Petrobras não atenderá à demanda de combustíveis. De acordo com informações obtidas pela nossa reportagem a Petrobras assegurou que não poderá atender todos os pedidos de fornecimento de combustíveis para o mês de novembro. Que teriam vindo acima de sua capacidade de produção. Portanto causando um alerta para distribuidoras, que apontaram para risco de desabastecimento no país.
De acordo com o caminhoneiro Ricardo Almeida, caso a Petrobras não conseguir atender à demanda de combustíveis possivelmente viveremos um caus. É preciso cautela quando se trata de um problema como este. Devemos de alguma forma estar preparado para o pior. Porém não queremos e nem desejamos que isso aconteça. Seria um problema muito grave para economia do nosso país que está tentando se recuperar, pós pandemia.
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Petrobras
Em comunicado, a petroleira afirmou que recebeu uma “demanda atípica” de pedidos de fornecimento de combustíveis para o mês de novembro. Sendo muito acima dos meses anteriores e de sua capacidade de produção. Contudo que apenas com muita antecedência conseguiria se programar para atendê-los.
De acordo com associação, “as reduções promovidas pela Petrobras, em alguns casos chegando a mais de 50% do volume solicitado para compra, colocam o país em situação de potencial desabastecimento”.
ASSOCIAÇÃO
A confirmação vem após a Associação das Distribuidoras de Combustíveis Brasilcom. Que representa mais de 40 distribuidoras regionais de combustíveis. Tendo afirmado na semana passada que a petroleira teria avisado diversas associadas. Sobre uma série de cortes unilaterais nos pedidos feitos para fornecimento de gasolina e óleo diesel para novembro.
Isso porque, segundo a Brasilcom, as empresas não estão conseguindo comprar combustíveis no mercado externo, pois os preços do mercado internacional “estão em patamares bem superiores aos praticados no Brasil”.
Conforme especialista, não há risco de desabastecimento, a não ser que as empresas importadoras decidam não aumentar suas encomendas, por julgarem desvantajoso, para cobrir o desfalque no suprimento da demanda.
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