Empresário da Body Factor revela como voltou a correr maratonas após anos parado e defende que bem-estar, pertencimento e saúde estão substituindo a a
Empresário da Body Factor revela como voltou a correr maratonas após anos parado e defende que bem-estar, pertencimento e saúde estão substituindo a antiga busca por noitadas.
Na noite desta quarta-feira (11), o Podcast Resenha Show, apresentado por Davi Show e Ricardo Berringer, recebeu Paulinho Colodete, empresário e proprietário da Body Factor, para um bate-papo inspirador sobre saúde mental, qualidade de vida e o impacto da corrida na transformação pessoal.
Durante a conversa, Paulinho destacou uma mudança importante no comportamento social: a busca crescente por bem-estar em detrimento das antigas baladas. “As casas noturnas do mundo todo estão fechando. As pessoas não querem mais varar a noite bebendo. O que elas querem hoje é café da manhã com música, almoço com música, bem-estar e saúde”, explicou.
Segundo ele, o ser humano está em busca de sensações verdadeiras e duradouras — e a corrida é uma das práticas que proporcionam isso. “Correr é saúde mental. A gente tem necessidade de pertencimento. Se algumas pessoas estão correndo, outras se inspiram e começam também. É um exercício prazeroso, libera endorfina, e te insere em um grupo”, afirmou.
Paulinho compartilhou sua jornada pessoal na corrida: após um longo período parado, foi incentivado por uma amiga a participar da Maratona do Rio. A partir daí, engatou uma série de provas: “Corri a Maratona do Rio, depois a de São Paulo, e em seguida a de Buenos Aires, que é uma das mais planas do mundo. Agora vou fazer a City 42.”
Apesar da intensidade, ele reforça que o objetivo nunca foi competir com os outros, mas superar a si mesmo. “Não corro com relógio. Uso o celular só pra ter uma noção. Meu foco não é pódio, é me divertir. Coloco meu fone, ouço Elvis Presley, que tenho até tatuado no braço, e vou na minha.”
A participação de Paulinho no podcast trouxe reflexões importantes sobre como hábitos saudáveis podem contribuir significativamente para a saúde mental, a disciplina e até o senso de comunidade — temas cada vez mais valorizados em tempos de estresse e hiperconexão.
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