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Levantamento revela que a maioria dos homens heterossexuais está aberta a experimentar o “fio terra” durante o sexo

Levantamento revela que a maioria dos homens heterossexuais está aberta a experimentar o “fio terra” durante o sexo

Homens heterossexuais demonstram abertura para experimentar o "fio terra" durante o sexo, aponta levantamento da Sexlog para o

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Homens heterossexuais demonstram abertura para experimentar o “fio terra” durante o sexo, aponta levantamento da Sexlog para o Metrópoles, revelando mudanças nas percepções e destacando a importância de superar tabus para uma sexualidade mais inclusiva.

Um recente levantamento realizado pela plataforma Sexlog, a pedido exclusivo do site Metrópoles, trouxe à tona dados surpreendentes sobre a disposição dos homens heterossexuais em relação ao “fio terra” durante a atividade sexual. O estudo revelou que 62,13% dos entrevistados estariam dispostos a experimentar essa prática, desde que solicitados por suas parceiras.

Os resultados mostram uma mudança significativa na percepção e aceitação dessa atividade, com 43,90% dos participantes admitindo já terem experimentado o “fio terra” e apreciado a experiência. Apenas 4,29% relataram ter experimentado, mas não terem gostado, indicando uma receptividade geral positiva por parte da maioria dos homens heterossexuais.

Quando questionados sobre a possível associação entre o “fio terra” e a orientação sexual, 78,41% dos entrevistados afirmaram não acreditar que essa prática esteja vinculada à orientação sexual. No entanto, 21,59% expressaram crença na associação, destacando a diversidade de opiniões sobre o assunto.

Para Mayumi Sato, CMO do Sexlog, os resultados sugerem que é hora de superar os tabus relacionados ao corpo e ao prazer. Ela ressalta que essa conversa está mais avançada entre as mulheres, que já compreenderam a importância de conhecer e explorar seus corpos para melhorar o relacionamento consigo mesmas e com os outros. Agora, Sato destaca a importância de dar crédito aos homens que estão começando a se abrir para o tema, reconhecendo o prazer anal como uma parte legítima e não relacionada à orientação sexual.

A pesquisa destaca a evolução das mentalidades em torno da sexualidade e a necessidade de um diálogo aberto sobre o prazer, contribuindo para a quebra de estigmas e preconceitos que ainda persistem na sociedade. Com informações do Metrópoles, o estudo reflete um passo em direção a uma compreensão mais inclusiva e destemida das diversas expressões de intimidade e prazer.

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