Com o resultado de fevereiro, o índice acumula alta de 0,15% no ano e de 1,86% em 12 meses. Então, quem vive de aluguel ou quem tem contrato de algum
Com o resultado de fevereiro, o índice acumula alta de 0,15% no ano e de 1,86% em 12 meses. Então, quem vive de aluguel ou quem tem contrato de algum tipo vencendo agora em março já sabe: o reajuste vem beirando 2%.
O Índice Geral de Preços–Mercado, o IGP-M, apurado pela Fundação Getúlio Vargas registrou deflação de 0,06% em fevereiro, após ter registrado alta de 0,21% em janeiro.
A queda no segundo mês do ano interrompe dois meses seguidos de alta do indicador, que é um índice muito usado para reajustar contratos, incluindo os contratos de aluguel e é por isso até que o IGP-M, que não monitora preços de moradia, é conhecido como a inflação do aluguel.
Com o resultado de fevereiro, o índice acumula alta de 0,15% no ano e de 1,86% em 12 meses. Então, quem vive de aluguel ou quem tem contrato de algum tipo vencendo agora em março já sabe: o reajuste vem beirando 2%.
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Vale disse que o IGP-M é apurado pela FGV levando em conta a variação dos preços ao consumidor, que é o IPC, os preços ao produtor, que é o IPA, e o também os preços da construção civil, o INCC – são três subíndices – entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
Em fevereiro, a queda do indicador foi pressionada, principalmente, pelo recuo do Índice de Preços ao Produtor, diante da queda dos preços das grandes commodities.
O monitoramento da FGV mostra que a inflação ao consumidor também cedeu no período, principalmente porque os custos o grupo Educação, Leitura e Recreação pesaram menos e o índice que monitora os valores que envolvem o setor da construção também registrou inflação mais baixa, influenciado pelo comportamento da mão-de-obra – cuja alta dos preços desaceleraram em relação ao verificado em janeiro.
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