Dados foram divulgados pelo portal R7. A falência é usada como instrumento de pressão. A empresa pede a falência de outra, da qual é credora, para rec
Dados foram divulgados pelo portal R7. A falência é usada como instrumento de pressão. A empresa pede a falência de outra, da qual é credora, para receber o que lhe é devido.
Governo Lula traz desânimo a empresários e falências crescem 56% em 2023. No primeiro mês do novo Governo Lula, o número de falências requeridas em janeiro atingiu o maior nível em três anos.
De acordo com números, foram 72 pedidos no mês de janeiro, ante 46 em 2022 e 40 em 2021, segundo um levantamento da Serasa Experian.
Os pedidos de falência geralmente acompanham o de recuperação judicial e refletem dificuldades financeiras.
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Normalmente, observa o economista Luiz Rabi, da Serasa Experian, a falência é usada como instrumento de pressão.
Uma empresa pede a falência de outra, da qual é credora, para receber o que lhe é devido.
Contudo, também há casos nos quais esse instrumento jurídico é usado como medida extrema.
De acordo com relatos, o primeiro estágio é a companhia ficar inadimplente, diz o economista.
Já o segundo é quando a companhia pede recuperação judicial. Isto é, quando consegue a proteção da Justiça para negociar as dívidas e os prazos de pagamentos.
O terceiro estágio é quando não há mais alternativas, e a falência é decretada.
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