O Fenômeno La Niña, que é caracterizado pelo resfriamento anormal das águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial, deve continuar interferindo na
O Fenômeno La Niña, que é caracterizado pelo resfriamento anormal das águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial, deve continuar interferindo nas condições climáticas no nosso país neste mês de fevereiro.
Clima brasileiro continuará sob influência do La Niña em fevereiro. De forma geral, a atuação do La Niña causa chuvas mais abundantes na Amazônia e na região Nordeste; no Sul, as temperaturas, sob influência do fenômeno, costumam subir e há maior ocorrência de secas.
No Sudeste e Centro-Oeste, os efeitos geralmente são imprevisíveis, podem ocorrer desde secas a tempestades severas.
Para este segundo mês do ano, a previsão é que, por influência do La Ninã, a quantidade de chuva no Centro-Sul do país diminua, com destaque para o Rio Grande do Sul.
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Praticamente todo o estado terá chuva abaixo da média em fevereiro, mas com as temperaturas acima do esperado para o período.
Termômetros de Paraná e Santa Catarina também devem marcar temperaturas mais altas que a média para o mês.
Para a região Central, a previsão é que as temperaturas fiquem um pouco abaixo do esperado no Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal;.
No Sudeste, as regiões de São Paulo mais próximas ao Sul devem registrar chuva acima da média.
Nas demais áreas de São Paulo, Minas e Espírito Santo, a expectativa é que os acumulados de chuva fiquem dentro do esperado.
Na maior parte da região Norte, segundo os meteorologistas, vai chover acima da média neste segundo mês do ano e pode ser que as temperaturas fiquem ligeiramente abaixo do esperado.
Para o Nordeste, a tendência em fevereiro, é de chuva irregular e abaixo da média na região, mas sem grandes surpresas em relação aos termômetros, que devem ficar na média.
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