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Bolsonaro parabeniza policiais por operação no Rio de Janeiro

O presidente Jair Bolsonaro comentou, na noite desta terça-feira (24) de maio, a operação policial realizada na Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro, que

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O presidente Jair Bolsonaro comentou, na noite desta terça-feira (24) de maio, a operação policial realizada na Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro, que deixou ao menos 24 mortos, sendo 15 deles criminosos, de acordo com a Polícia Militar.

Em seu perfil no Twitter, o chefe do Executivo ressaltou a atuação das polícias Militar, Federal e Rodoviária Federal.

“Parabéns aos guerreiros do BOPE e da PMERJ [Polícia Militar do Rio de Janeiro] que neutralizaram pelo menos 20 marginais ligados ao narcotráfico em confronto, após serem atacados a tiros durante operação contra líderes de facção criminosa. A ação contou com apoio da DRE (Polícia Federal) e Polícia Rodoviária Federal (PRF)”, escreveu.

Bolsonaro ressaltou também que a ação vinha sendo planejada há meses e destacou que alguns dos alvos da operação foram responsáveis pela morte de 13 agentes de segurança pública apenas no ano de 2022. O líder do Executivo afirmou que a ação integrada resultou na apreensão de grande quantidade de drogas; 13 fuzis, 4 pistolas e 12 granadas; além de recuperar 30 veículos roubados.

SAIBA MAIS

“Os agentes de segurança monitoravam os passos de chefões do tráfico com objetivo de prendê-los fora da comunidade, o que não foi possível devido ao ataque da facção, fazendo-se necessário o uso da força para conter as ações (…). “Especialistas” omitem essas informações com o intuito de demonizar aqueles que arriscam suas vidas por nós”, declarou.

Por fim, o presidente lamentou a morte de Gabrielle Ferreira da Cunha, de 41 anos, a mulher que morreu vítima de uma bala perdida disparada durante o confronto, e reclamou da “inversão de valores de parte da mídia, que isenta o bandido de qualquer responsabilidade”.

“Lamentamos pela vítima inocente, bem como pela inversão de valores de parte da mídia, que isenta o bandido de qualquer responsabilidade, seja pela escravidão da droga, seja por aterrorizar famílias, seja por seus crimes cruéis”, finalizou.

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