Beneficio do governo federal pretendia começar a ser pago no mês de novembro. No entanto, contrariando a expectativa de muitas famílias, o valor maio
Beneficio do governo federal pretendia começar a ser pago no mês de novembro. No entanto, contrariando a expectativa de muitas famílias, o valor maior de R$ 400 não chega agora.
Auxílio Brasil deve ser pago em dezembro. O programa Auxílio Brasil do governo federal criado para substituir o Bolsa Família deve começar a ser pago com o valor maior no mês de dezembro. Segundo o Ministério da Cidadania, o valor só deve começar a ser pago em dezembro de 2021. Dessa maneira, o Auxílio Brasil ainda depende de aprovação no Congresso Nacional para se chegar a tal valor.
É necessário aguardar a PEC dos Precatórios. Se aprovada é possível aumentar de R$ 189 do atual valor do Bolsa Família para R$ 300 do Auxílio Brasil. Assim, R$ 100 viriam de fora do teto de gastos.
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Ainda mais depois da garantia dada pelo ministro da Cidadania, João Roma. Ele afirma que o programa Auxílio Brasil não vai furar o teto de gastos. Assim, o Bolsa Família vai ser reajustado em 20% e até dezembro nenhuma família cadastrada no benefício vai ganhar menos que R$ 400.
Segundo o Ministério da Cidadania, no primeiro mês de pagamento do Auxílio Brasil as famílias devem receber algo em torno de R$ 230. Cerca de 17 milhões de brasileiros vão ter o direito de receber o auxílio.
Auxílio Brasil deve ser pago em dezembro
Apesar da ansiedade e incertezas de muitos brasileiros, as dúvidas têm prazo curto para acabar. É que o valor do auxílio precisa ser decidido o quanto antes. Isso porque, de acordo com a lei eleitoral brasileira, o governo federal não pode reajustar os valores dos programas sociais em anos de eleição.
Dessa forma, o valor do Bolsa Família em dezembro deste ano precisa obrigatoriamente ser o mesmo durante todo o ano de 2022, por conta das eleições presidenciais. Outra decisão tomada pelo governo federal é quanto ao Auxílio Emergencial.
Assim, ficou definido que o benefício não vai ser prorrogado. O motivo, segundo o presidente Jair Bolsonaro, é o respeito com as contas públicas brasileiras.
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